Obrigado a todas os leitores que têm mantido o blog de pé !
Que 2008 seja melhor que todos os anos passados.
Recortes de Jornal - Descobrir o mundo que nos rodeia, sentir as pessoas que nos envolvem, construir o sonho que faz crescer sorrisos, alimenta o espírito e a sabedoria empreendedora! - Prof. Filipe Tavares
Sintetizada em 1859, a cocaína tem como origem a planta Erythroxylon coca, um arbusto nativo da Bolívia e do Peru (mas também cultivado em Java e Sri-Lanka), em cuja composição química se encontram os alcalóides Cocaína, Anamil e Truxillina (ou Cocamina).
Duas variedades da planta dominam o mercado: a huanaco, coca boliviana de folhas ovais e coloração marrom-esverdeada, e a coca peruana, de folhas bem menores e cor verde-clara, que contém muito mais alcalóide do que as plantas que medram na Bolívia. A coca aclimatada em Java, além dos alcalóides comuns às outras variedades possui a atropa cocaína acrescida de quatro glicogénios cristalinos. A droga também pode ser obtida de um arbusto aparentado à Erythroxylon coca – o epadu, que cresce na Amazónia e é utilizado há séculos pelos índios da região.
Na civilização Inca, o uso da folha de coca era controlado pessoalmente pelo imperador. O maior privilégio que um Inca podia obter era conquistar o direito de mascar as folhas de coca, e os nobres costumavam ser sepultados com uma generosa provisão de folhas para abastecê-los no paraíso incaico. Mascadas, as folhas de coca produzem euforia e enorme capacidade de trabalho. Nos altiplanos da Cordilheira dos Andes, o costume de mascar coca persiste até hoje entre os habitantes, ajudando-os a enfrentar os problemas da altitude e os rigores do clima.
A cocaína propriamente dita, ou cocaína hidroclorida, é uma substância branca, amarga e inodora, na forma de cristais ou pó, e que pode ser bebida, aspirada ou injectada. Apesar do curto período de sua existência, a história registra usuários famosos da droga, como Sigmund Freud, o papa Leão XIII e o escritor Conan Doyle, criador do famoso detective Sherlock Holmes, que por sua vez também apreciava a cocaína. Na actualidade, a droga tem seu uso difundido não só entre os astros do cinema, da música e da televisão, mas também vem ganhando consumidores entre executivos e a classe média em geral.
A cocaína é uma droga psicoativa que estimula e vicia, promovendo alterando cerebrais muito importantes. É extraída da folha da coca e se consumida por muito tempo ocasiona muitos problemas de saúde, como por exemplo: a aceleração do envelhecimento e danos cerebrais.·
A cocaína é originária da planta Erythroxylon coca, nativa da Bolívia e do Peru. Pode ser utilizada pelas vias intranasal, intravenosa e pulmonar, podendo em casos mais raros ser usada via oral.
Devido os efeitos de euforia e prazer que a cocaína proporciona, as pessoas são seduzidas a utilizá-la para vivenciar sensações de poder, entretanto esses efeitos duram pouco tempo, onde a pessoa entra em contacto com a realidade e experimenta depressão e ansiedade por utilizá-la novamente.·
Aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da pressão sanguínea, calafrios, náuseas e vómitos, perda de peso e apetite são alguns dos efeitos biológicos da cocaína.
Patrícia Lopes – Equipe Brasil Escola
"Não gostamos de que nos digam o que devemos fazer. Preferimos que os outros se metam apenas na sua vida e que não nos dêem conselhos. Vamos pelo nosso caminho, muito direitos e com o nariz no ar, respirando os ventos de uma liberdade que nos livrou de séculos de pó e bafio, que libertou de rótulos e grilhetas os nossos actos, tornando-os bons pelo simples facto de serem nossos.
A moral, que indicava regras de comportamento, passou de moda. Os amigos – por serem agora pessoas a quem não admitimos intromissões no sentido que damos aos nossos passos – passaram a ser apenas aqueles que circunstancialmente nos acompanham na paródia: paisagem fugidia de uma viagem alucinante.
Passámos, quase todos, a viver em cidades enormes, onde se tornou muito fácil proteger a nossa liberdade de olhares alheios. Ninguém nos conhece, ninguém tem tempo para se desviar por nossa causa, todos andam igualmente ocupados com o seu direito à liberdade.
A moral indicava quais os comportamentos que eram bons e quais os que se deviam evitar. E para que servia isso? Não era para nos encher de sombras e culpas: uma coisa assim não teria alcançado a importância que a moral alcançou, porque sempre apreciámos a alegria. Não era para nos tolher a liberdade, pois sempre a amámos; sempre por ela os homens morreram, como a História mostra fartamente.
Actos bons e maus... para quê? Para a felicidade. Acreditava-se - e muitos ainda hoje acreditam... - que a felicidade que é possível ter enquanto se passa por este planeta tem uma relação íntima com os comportamentos. Comportamentos correctos - de acordo com a nossa natureza humana - resultam em olhos limpos, em alegria na alma. Mas era preciso identificar o correcto entre uma multidão de possibilidades, de apetites, de ideias, de sentimentos, de opiniões.
A moral era, assim, uma arte de viver, um mapa do tesouro, um caminho seguro por entre escolhos. Resultava de séculos e séculos de experiência. Sabia-se que proceder de certa forma conduzia a determinados resultados. Que atrás de certas portas de bela aparência se escondiam abismos tenebrosos de onde dificilmente se regressava. Havia a experiência de que os melhores caminhos eram aqueles que subiam quase sempre, muitas vezes por entre espinhos que arrancavam pedaços da carne.
Não gostamos de que nos digam o que devemos fazer... a não ser que estejamos perdidos, ou desorientados, e queiramos muito chegar a um certo lugar. Agradecemos que alguém tenha colocado na estrada uma placa que indique o caminho a seguir até onde queremos chegar. A moral servia para isso. As pessoas perguntavam: "Que devo fazer nesta situação? Será bom fazer isto que agora me apetece?". Perguntavam como quem pergunta o caminho para certo lugar. Queriam ser felizes.
E eram livres, sim. Homem livre é aquele que quer ir a um lugar e procura o caminho, e vai mesmo que encontre obstáculos e dificuldades.
A tristeza é um sinal evidente de que andamos perdidos. Não a tristeza passageira que, sem o podermos evitar, nos enche os olhos de lágrimas, mas a outra: a desilusão crónica, o descontentamento permanente; a falta de sentido profundo para os êxitos e para os fracassos, para as dores e para o bem-estar, para as coisas pequenas e para as grandes.
Costumas ver - pela rua, em casa, no trabalho - muitas pessoas a transbordar felicidade?
Qualquer que tenha sido o trajecto percorrido, chegámos a um estado no qual se pretendeu desvincular a felicidade do comportamento. A felicidade foi associada, em vez disso, a ter coisas, a ter comodidade, a ter prazer. O que se conseguiu com isso foi esta multidão feita de pessoas tristes, apesar do altivo aspecto exterior. E uma vida superficialmente mais fácil, mas dolorosamente amarga no interior do coração: tantos suicídios, tanta droga, tanta necessidade de barulho e de agitação, tantas pessoas incapazes de estarem a sós consigo mesmas...
Ainda dizemos aos nossos filhos "Não faças isso", mas já o dizemos sem convicção, visto não admitirmos que alguém nos diga isso a nós. Cada vez mais o dizemos apenas para evitar que façam coisas que nos incomodem, e não para que venham a ser felizes..."
Paulo Geraldo
A meio da noite o chefe da milícia acorda-me aos berros dizendo "Toca a pegar nas armas! Vamos atacar o bairro de Najaf; os nossos inimigos sunitas têm que morrer pois estão a ajudar o nosso maior inimigo - os invasores americanos.".
Após mais um ataque, ao raiar da manhã, regressámos ao nosso esconderijo, embora tendo perdido 4 dos nossos, entre eles o Salem e o Mucharraf, meus amigos (com 11 e 12 anos). Com muito medo e muito cansado, empunhando a metralhadora que me confiaram, dirigi-me ao chefe num ataque de choro, suplicando-lhe que me deixa-se sair da milícia e a todos os meus amigos, crianças. Era tempo de deixar as armas, para tentar crescer e aprender fora deste mundo de ódio constante e sofrimento, onde a palavra de ordem era "matar"! Disse-lhe que seríamos muito mais úteis ao meu país se tentássemos instalar a Paz e a Amizade entre o nosso povo, sem distinção de grupos, credos ou correntes políticas, juntando Chiitas e Sunitas. O Iraque tem que regressar à Paz e voltar a ser um país onde dê gosto viver, com bem-estar e que faça parte de uma grande civilização, lembrando que já pertenceu a uma das maiores dos tempos passados – a Mesopotâmia.
Perante este meu pedido e com a atenção de todos os meninos, com grande espanto nosso, o chefe respondeu:
- É tempo de repensar o que temos feito do nosso povo e sobretudo de vocês, crianças. Chega de Guerra, temos que construir a Paz. A partir de hoje, vão para a Mesquita, onde irão aprender as leis do Alcorão, a ler e a escrever.
Assim foi, mas as más recordações ficam para sempre gravadas na memória… E todos nós, a maioria já sem pais, continuámos a crescer num cenário de guerra e sangue! Mas penso e aguardo pelo dia em que tudo mudará…
Carolina Aguiar, 9ºCDia 6 de Outubro celebra-se o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos e inicia-se a 3ª Semana Nacional dos Cuidados Paliativos.
Venho dar-vos conhecimento da actividade nacional a desenvolver nesse período e caso concordem, a convida-los a participar nesta onda/movimento, que luta por um direito de todos nós - O DIREITO À DIGNIDADE ATÉ AO FIM DA VIDA.
Enviem um SMS com a mensagem CUIDADOS PALIATIVOS SIM para o n.º 4222
Esta mensagem terá o custo de 0,60 € (IVA incluído), dos quais uma percentagem reverte a favor a Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos http://www.apcp.com.pt/ para a formação de profissionais.
Envie a sua mensagem durante a Semana Nacional dos Cuidados Paliativos (*6 a** 13 de Outubro*) e ajude-nos a criar uma onda de *100 mil mensagens*!
Os *cuidados paliativos*, que respondem às necessidades das pessoas com doença prolongada, incurável e progressiva e suas famílias, *ainda não estão acessíveis* aos milhares de pessoas que deles necessitam em Portugal (mais de 100 000 todos os anos!).
Porque são cuidados específicos, rigorosos e científicos, todos os profissionais que prestam cuidados paliativos precisam de formação qualificada.
Obrigada pelo seu contributo para esta Causa que é de todos nós!
/Por favor, reenvie esta mensagem para as pessoas que possam estar interessadas nesta causa, mas não se esqueça de utilizar o Blind Copy
Bcc)./
Isabel Galriça Neto
Presidente da APCP
Trata-se de um conceito subjectivo cuja existência não pode provar ao medir, mas apenas demonstrar. Presume-se que determinada pessoa tem capacidades para dada tarefa, o que só se demonstra quando aquela é executada.
No entanto, é importante que saibas que nem sempre as nossas capacidades são postas à prova ou utilizadas.
Poderás ter certas capacidades que não podes nem queres utilizar. Quem sabe se não serias uma grande pianista genial? Certamente terias talento mas falta-te paciência para praticares horas fio. Talvez tenhas imenso jeito para línguas , mas este ano a biologia fascina-te, faz-te delirar e há qualquer coisa nas línguas que te aborrece e deixa-te frustrada .
O alguém dizer que tem capacidades para isto ou para aquilo significa que, conhecendo-te, sabe que em principio poderias fazer um bom trabalho. A apreciação feita não tem, em conta os teus problemas, a tua personalidade , os teus interesses, a tua vida num dado momento. Todos estes factores podem afectar as tuas capacidades ... ou melhor, afectam a realização de determinado trabalho.
Voltemos, pois, à situação em análise.
O professor diz que poderias fazer melhor. Em primeiro lugar, será bom notares que te fez um elogio (quer seja certo, quer não, das tuas capacidades), pois tirou as suas conclusões analisando todos os teus pontos fortes. Na verdade, poderás estar a dar melhor tendo em conta as circunstancias, facto que o professor deverá ponderar cuidadosamente.
Podes também pensar no seguinte: tentar fazer sempre o que corresponde ás nossas exactas capacidades pode ser umas meta enganosa; porém, fazaer melhor a cada momento não o é. É, com efeito, a melhor coisa que podes fazer por ti.
Assim, em vez de ignorares o que diz o professor, pensa seriamente se ele não terá razão. Pede-lhe quediga exactamente qual a parted o trabalho que não é tão boa quanto deveria ser, que erros cometeste, que respostas não foram cuidadosamente elaboradas, que ideias expuseste desorganizadamente. Escuta-o com atenção. Talvez concordes, talvez não. Pode ser que as tuas capacidades conrrespondam às suas expectativas ou talvez ele esteja enganado. Quem sabe se, neste momento, fazer trabalhos escritos não á o teu forte, embora em breve possa vir a sê-lo. Enventualmente, noutras circunstâncias poderás desenvolver melhor essa aptidão.
A próxima vez que te confrontares com uam situação destas fala abertamente com o tue professor, pedindo-lhe que explique como poderias ter feito melhor, e demonstra também porque porque achas que deste o máximo.
Orgulha-te do que fizeste, não á fácil dares o tue melhor e sentires que foi insuficiente.
Claro, deves porcurar continuar a melhorar oara que sintas que estás a crescer e aprender cada vez mais, e não apensas para demenstrares as tuas capacidades.
Aproveita esta dica pois assim as tuas capacidades vão melhorar!
(feito com ajuda de um site)
Sinta-se tentado a viajar connosco pela Vida...
Leve dinheiro para comida, paciência para as pessoas e força de vontade para andar.
Um amigo para ler, uma mochila para levar e confiança para andar.
Na mochila levo comida, com alegria dou essa comida aos pobres e recebo força de vontade para ajudar.
Marcelo aluno de EMRC
Papel
Guarda os jornais numa pilha separada do resto do lixo e leva-os a um ecocentro ou a um farrapeiro perto de ti. Por cada tonelada de papel reciclado salvam-se 17 árvores, poupa-se energia e reduz-se muito a poluição. Prefere artigos em papel reciclado. Ao apoiar as empresas que reciclam papel estás a ajudá-las a continuar o seu negócio, ou seja, estás a incentivar a reciclagem e a reduzir o desperdício.
Água
Poupa água! E não te esqueças que, por muito pouca água que desperdices, se todos fizerem como tu, o prejuízo será enorme. Tenta tomar duches mais curtos e enquanto estiveres a ensaboar-te fecha a torneira. Quando tu ou algum teu familiar estiverem a lavar a louça, em vez de o fazerem em água corrente, encham o lava-louça e mergulhem todos os pratos, tachos e talheres na mesma água, passando depois por água limpa. Usa sempre a quantidade mínima de detergente necessária para que a louça fique limpinha.
Vidro
Recicla o vidro. Assim poupas energia e estás a diminuir a quantidade de lixo produzido. A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vinho é suficiente para iluminar uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas.
Natureza
Quando fores passear pelo campo ou por parques naturais, respeita a vida selvagem. Não pegues em animais, não faças barulho nem deites lixo para o chão. Quanto às plantas, não as arranques e evita pisá-las! Se tiveres espaço, planta árvores e arbustos típicos de Portugal. Assim, estás a contribuir para a conservação das florestas e dos animais que lá vivem. Diz aos teus vizinhos para fazerem o mesmo! Não compres objectos em marfim, tartaruga, coral, pele de répteis, casacos de pele verdadeira e outros produtos provenientes de espécies ameaçadas. Além de ser proibido, é uma das principais causas da quase extinção de animais tão fantásticos como os gorilas da montanha.
Energia
Passa a usar lâmpadas fluorescentes ou de halogéneo. Estas lâmpadas duram muito mais tempo e consomem por vezes apenas um quarto da energia! Assim diminui-se a poluição provocada pela produção de energia ou evita-se a construção de grandes barragens que destroem a paisagem. Não regules o frigorífico para uma temperatura inferior a 3°C. Um frigorífico que esteja mais frio gasta mais energia e não conserva melhor os alimentos, ou pelo menos o ganho que se obtém não justifica o desperdício da energia. Passa a lavar a roupa em água morna e não quente. A maior parte das vezes não é necessária uma temperatura tão elevada para lavar a roupa, diminuindo assim a energia necessária para a tarefa.
Poluição
Usa menos plástico. Por exemplo, procura usar sacos de pano e comprar produtos sem embalagens ou com embalagens de vidro. Podes passar a usar sacos de pano no supermercado. Isto porque o processo de produção de plástico é muito poluente e à base de petróleo, um produto não renovável e que ao arder contribui para o efeito de estufa. Não compres produtos com CFC. Estes estão presentes em "sprays" e em aparelhos de ar condicionado e são os principais responsáveis pelo buraco do ozono (que nunca foi tão grande). Actualmente, na maior parte dos "sprays" existe um substituto de CFC mas que mesmo assim contribui para o "buraco". Por isso o melhor é evitá-los ao máximo e optar por produtos alternativos.
Vulcanismo
Trabalho proposto pela Professora Graça Pascoal, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais do 7º ano.
Visita de estudo a Lisboa
No dia 14 de Maio, partimos cedo da nossa escola, com destino de Lisboa. Estávamos muito excitados e ansiosos. Parámos em Leiria para lanchar, e regressámos à estrada. Chegados ao oceanário, esperámos muito tempo até, por fim, conseguirmos entrar. No oceanário vimos inúmeras espécies de animais marinhos de todo o mundo. Vimos até alguns mergulhadores que limpavam os tanques. Todos os animais que lá estavam eram fascinantes, mas gostei especialmente dos tubarões e das raias. Tinha lá um peixe enorme e muito curioso.
Depois do oceanário, os professores deixaram-nos à vontade para almoçarmos e irmos onde quiséssemos. Andámos por Lisboa e fomos ao Vasco da Gama, onde um colega nosso se separou de nós e nos fez andar desesperadamente à procura dele. Mais tarde, fomos ver uma peça de teatro chamada " Zen ou sexo em paz". A actriz era muito divertida, apesar de nos ter repreendido no início, por termos feito demasiado barulho. Falou-nos de histórias muito engraçadas para nos explicar vários temas da sexualidade. Gostámos muito, e voltámos ao autocarro para regressar a Ílhavo. A viagem foi muito divertida, apesar de estarmos todos muito cansados. Foi uma visita de estudo espectacular e que todos nós com certeza iremos recordar.
Trabalho realizado por:
Catarina Oliveira nº4 7ºA
Daniela Oliveira nº7 7ºA
No dia 14 de Junho, eu, a minha turma e os nossos professores de Área de Projecto (Filipe Tavares e Belarmino Almeida) fomos visitar o campo da Vista Alegre. Quando chegámos lá tiramos muitas fotografias com as nossas amigas árvores, e uma delas surpreendeu-nos! A seguir aproveitámos para fazer um piquenique juntos à beira dum muro, bebemos e comemos… Depois de lancharmos e de ficarmos satisfeitos fomo-nos divertir à grande… fizemos muitos jogos de interacção corporal…, também tirámos fotografias juntos. Logo fomos à fonte beber um pouco de água para matar a sede. Depois fomos ao parque junto ao futebol da Vista Alegre onde tinha escorrega e balancés e permanecemos no sítio um pouquinho de tempo e fomos embora. No caminho fomo-nos divertindo pouco a pouco. Foi muito giro e divertido. Finalmente a chegada à escola! Já cansados! Mas valeu muito a pena!!!!!!
Ana Sapalo
No dia 14 do mês de Junho de 2007, fomos fazer um piquenique na Vista Alegre, acompanhado pelo professor Belarmino Almeida e pelo professor Filipe Tavares. Saímos da escola depois da aula de Ciências da natureza. A "visita de estudo" ocorreu nas aulas de
E.M.R.C. e A.P.
Antes de chegarmos à Vista Alegre fomos visitar uma velha árvore, enorme, onde tiramos fotos engraçadíssimas em cima da árvore. Seguimos o caminho em direcção a outra árvore também muito velha, mas mais pequena. Chegámos ao sítio pretendido e tirámos a comida das malas e pusemo-las em cima da mesa. Comemos e fizemos jogos de interacção corporal. Depois desses jogos divertidos continuamos a nossa visita.
Fomos para um parque onde saltámos e pulámos muito e tiramos muitas fotos.
Foi um passeio muito engraçado onde nos divertimos muito. Acho que foi muito engraçado!!!
A nossa visita ao campo
No dia 14 de Junho, os nossos professores óptimos levaram-nos a fazer vários desafios nos belos parques da Vista Alegre: desde descobrir os nomes de algumas árvores (coisa complicada), trepar como macaquinhos (o que acabamos por não o fazer porque tinha chovido e estava tudo molhado) e vários jogos divertidíssimos e engraçados (isto porque somos uma turma beeeeeeeeeeem comportada…mais ou menos). Nesse mesmo sítio desarrumamos as nossas tralhas e partilhamos um belo e delicioso lanche com muita brincadeira à mistura. Continuamos viagem já com o estômago cheio e mochilas vazias até um sítio com árvores e baloiços, escorregas e sobe e desce "brincar" um pouco mais, depois tivemos mesmo que voltar porque tínhamos aulas e as nuvens estavam a "ameaçar" largar chuvinha.
E para recordar esse dia maravilhoso em turma tiramos muuuuuuuuuuitas fotos giras e engraçadas. Que dia memorável…
Com a excelente ideia do nosso Prof. De EMRC (Filipe Tavares):
Nas aulas de EMRC e AP ir à Vista Alegre e partilharmos um pequeno lanche! E foi assim, em conjunto com o nosso Prof. De H.G.P (Belarmino Almeida) e com o nosso Prof. De EMRC na quinta-feira dia 14 de Junho, um dia chuvoso… Estávamos com receio mas tudo correu bem:
Eram 9h10 e todos nós estávamos no átrio à espera dos nossos professores com as mochilas às costas (carregadas) e inclusive com a autorização!
O nosso professor de HHH H.G.P quase que nem nos deixava ir mas lá fomos…
No caminho todos divertidos mas com a turma dividida em 2 partes bem distantes uma da outra, correu bem.
Mais à frente paramos…Uma árvore surpreendeu-nos! Pelos vistos era um castanheiro… Foi um sitio onde montes de roupa se sujaram!!!!
Bem, e continuamos o caminho sempre divertidos inclusive com pessoas a cantar desafinadíssimas e com outras a correr atrás delas!
Junto à fábrica da Vista Alegre, apresentámos e partilhámos o nosso lanche. Fizemos variados jogos uiii, divertidíssimos.
Ainda fomos dar mais uma volta pela Vista Alegre ao lado do campo de futebol onde brincámos no parque e tentámos por o professor Filipe Tavares ao chão!
E viemos embora cheios de pena… No fundo o objectivo era a partilha, amizade…